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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017


Será que este é o ano da tecnologia holográfica 7D?
Em alguns lugares, como Dubai e Japão, este tipo de tecnologia já está em funcionamento e é utilizada em aulas educativas e comerciais dentro de escolas e shoppings. Uma tecnologia que cresce desde 2014, mas, que ainda não se destacou no mercado mundial. Isso se dá em parte por requerer uma tecnologia avançada para ser aplicada e em parte porque ainda não foi desenvolvido um uso efetivamente comercial em nível de massa, além de ter que lutar contra os preconceitos que a definem como uma projeção holográfica com efeitos de vento ou um programa de vídeo sobreposto em 2D. De qualquer maneira, uma nova tendência já está em movimento e poderá mostrar desde a vida selvagem caminhando entre nós num formato holográfico em alta definição como em usos médicos para visualização direta.
A fotografia tridimensional só é possível graças à propriedade ondulatória da luz. Enquanto o filme da fotografia tradicional registra apenas a variação na amplitude das ondas luminosas (ou seja, sua intensidade), a holografia, com a ajuda do raio laser, pode gravar também as saliências e os vales das ondas, possibilitando produzir imagens em relevo. Ela foi inventada em 1948 pelo físico húngaro Dennis Gabor (1900-1979), agraciado com o prêmio Nobel de Física, em 1971, por essa criação. A palavra vem do grego holos (inteiro) e graphos (sinal ou imagem). Os elementos principais para produzir um holograma são: uma fonte de luz que se propague numa só direção, como o laser, e um filme hipersensível. A luz proveniente do raio laser é dividida em dois feixes: o primeiro ilumina o objeto, que a reflete sobre o filme; o segundo ilumina diretamente o filme.
Essas duas fontes luminosas criam o holograma, uma irreconhecível sucessão de faixas e anéis concêntricos. Quando ele é iluminado, a luz transforma as faixas e os anéis numa representação tridimensional do objeto fotografado. No início, com exceção de alguns poucos cientistas, ninguém sabia ao certo o que fazer com a holografia, devido a um grande inconveniente: ela precisava do laser, tanto para ser produzida quanto para ser vista. Apenas em 1965 o físico russo Yu Dnisyuk conseguiu fazer hologramas visíveis sob a luz comum. (mundoestranho.abril.com.br).


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